Muito do nosso tempo é investido nas relações pessoais e familiares. A qualidade de nossas relações com nossos filhos, por exemplo, pode atingir outros patamares se aprendermos a lidar com eles antes de terem que nos expressar que rompemos algum dos seus limites emocionais.
Esse conhecimento pode ser útil, ainda, no reconhecimento de sinais de uso de drogas e de outras circunstâncias que preocupam os pais nas relações com seus filhos.
A partir desse reconhecimento, o adulto pode traçar uma estratégia pra abordar o tema com seu filho e iniciar um processo de maior aproximação e de aprofundamento da relação.
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PIRES, Sergio Fernandes Senna. A Linguagem Corporal é últil na Família?. Instituto Brasileiro de Linguagem Emocional. Disponível em < https://ibralc.com.br/a-linguagem-corporal-e-ultil-na-familia/> . Acesso em 28 Mar 2024.
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Pires, Sergio Fernandes Senna. (2010). A Linguagem Corporal é últil na Família?. Instituto Brasileiro de Linguagem Emocional. Recuperado em 28 Mar 2024, de https://ibralc.com.br/a-linguagem-corporal-e-ultil-na-familia/.
Prezados,
Lendo o post :: http://feelab2010.blogspot.com/2011/01/o-portala-revista-maxima-destaca-o.html :: me lembrei de um assunto muito interessante. Como as expressões faciais podem influenciar nossos sentimentos. É disto que se trata o post do link acima, da pesquina feita nesse campo.
Inclusive, o próprio Dr. Paul Ekman já falava da influencia positiva que um sorriso verdadeiro pode nos trazer. Um teste simples pode ser feito com outras emoções, como por exemplo a tristeza. Basta você relaxar e tentar lembrar de algo que te deixou muito triste, e deixar as emoções fluirem, você verdadeiramente se sentirá triste. E ainda mais, tente fazer uma expressão facial triste, e você sentirá muito provavelmente este sentimento.
Existem também estudos que indicam que a microexpressão podem auxiliar na “detecção” da depressão, pois uma pessoa depressiva, tende a fazer num curto espaço de tempo ( mais de uma por minuto em média) microexpressões de tristeza.
É isto…na dúvida, sempre sorria.
Abraços,
Edinaldo