O estudo da linguagem corporal é uma ciência?

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Muitos perguntam se o estudo da linguagem corporal é uma ciência. Nesse contatxo, as várias dimensões da comunicação não-verbal vêm sendo objeto de estudos científicos há mais de 100 anos, o que posiciona esse tema entre os objetos de interesse da ciência.

Um dos primeiros trabalhos sistemáticos de que se tem notícia sobre a linguagem corporal foi o publicado por Darwin, em 1872, intitulado:  A Expressão das Emoções nos Homens e nos Animais.

Esse livro, disponível em Língua Portuguesa, serve apenas como referencial histórico para nós, uma vez que a pesquisa já avançou muito desde essa primeira publicação.

Para ver mais detalhes sobre a linha do tempo do estudo da linguagem corporal veja:

A linha do tempo da linguagem corporal é repleta de cientistas que dedicaram as suas vidas a esse tema. Iremos destacar alguns entre os mais significativos.

 

O estudo da linguagem corporal é uma ciência?

A partir daí, uma grande quantidade de trabalhos científicos foi publicada, principalmente nas décadas de 70 a 90.  Dessa forma, podemos dizer que o estudo da linguagem corporal é uma ciência e possui uma abordagem científica robusta.

Uma das mais relevantes referências no estudo científico da Comunicação Não-Verbal – Mark Knapp (2006, p.3) – nos ensina:

Muito antes de haver registros escritos, pintores, ceramistas, escultores, dançarinos, filósofos, líderes e outros, cujo trabalho exigia uma compreensão de como e por que os seres humanos usam (ou devem usar) seus corpos e com que efeito, “pesquisou” comunicação. Estilos de caminhada, gestos, formas de aperto de mão e outros comportamentos não-verbais praticados séculos atrás podem ser reunidos examinando uma variedade de documentos escritos, incluindo diários, peças, histórias, folclore, códigos legais e relatos de viajantes (Bremmer & Roodenburg, 1991).

O estudo da Linguagem Corporal é uma ciência - Duchene
Foto representativa de experimentos realizados no Sec. XIX.

Em seu capítulo no The Sage Handbook of Nonverbal Communication, Knapp (2006) explica “obras escritas ou movimentos acadêmicos que tiveram ampla influência e/ou questões associadas a estudos não verbais que servem como elos importantes na uma cadeia que leva ao estudo moderno do comportamento não-verbal e da comunicação não-verbal”. Indico a leitura dessa obra para aprofundamento do conhecimento sobre a história da communicação não verbal.

Nesse contexto, a comunicação não-verbal (CNV) vem sendo conhecida por diversos nomes ao longo do tempo. Uma das mais conhecidas expressões que as pessoas usam como sinônimo é a linguagem corporal.

Isso se deve, em grande parte, à popularização dessa área do conhecimento e a disseminação do conhecimento na forma de livros de autoajuda. Na verdade, a linguagem corporal é apenas uma pequena parte desse vasto campo da CNV e se refere, basicamente, aos comportamentos não-verbais observáveis.

No âmbito acadêmico, a CNV vem sendo considerada como qualquer comunicação além do que se fala ou o que se escreve (DENAULT et al., 2020; MATSUMOTO; HWANG; FRANK, 2016). Como o próprio nome indica, é uma comunicação que não envolve o uso de palavras. Nesse contexto, mesmo não havendo a utilização de signos linguísticos. Pode ser usada no contexto persuasivo para projetar uma imagem, para eliciar emoções ou para criar uma identidade.

A literatura científica vem tradicionalmente indicando que existem três fontes principais para a CNV (MATSUMOTO; HWANG; FRANK, 2016): (1) o ambiente e uso de artefatos; (2) características físicas ou aparência; e (3) a dinâmica da face, do corpo e da vocalização. Cada uma dessas fontes pode influenciar qualquer debate e sobre isso ampliaremos as explicações mais adiante.

 

Há evidências de que a linguagem corporal é cultural?

Há evidências científicas substanciais de que uma boa parte da linguagem corporal tem origem cultural (SEGERSTRÅLE; MOLNÁR, 2018; MATSUMOTO; HWANG, 2016; ELFENBEIN et al., 2007), o que produz muitas diferenças na forma como vivenciamos essa dimensão da comunicação. O exemplo mais claro disso são os emblemas, que consistem em gestos cujos significados são coletivamente negociados em um determinado grupo cultural.

Normalmente, gestos obscenos estão classificados nessa categoria. Se alguém fizer um gesto desse tipo, para os participantes de determinada cultura, todos entendem e se ofendem! No entanto, um estrangeiro pode ficar um pouco confuso e levar um tempo para entender o que está ocorrendo.

Não obstante esse aspecto cultural, a pesquisa científica também dedicou boa parte da sua atenção a tentar demonstrar que existe uma influência evolutiva muito forte na CNV (KRET; STRAFFON, 2018; CRIVELLI et al. 2016; MATSUMOTO; WILLINGHAM, 2009.). Nesse contexto, apesar de não ser o nosso principal objetivo nesse trabalho, é necessário apontar para a questão do essencialismo aplicado à CNV, da busca de regras ou padrões universais, o que sempre acaba sendo alvo de críticas nos estudos acadêmicos que perseguem esse objetivo (BARRETT; WESTLIN, 2021).

 

O problema que aparece a partir dos mitos sobre a linguagem corporal/CNV

Em minha opinião, um dos aspectos que leva as pessoas a duvidarem da base científica da comunicação não-verbal, é a questão da difusão de conhecimento:

    • por pessoas que têm uma boa oratória;
    • mas carecem de profundidade nas suas aulas/livros;
    • e reproduzem sem uma visão científica crítica.

Esse é o principal problema: diferenciar o que da linguagem corporal é uma ciência.

Isso se dá, pois a interpretação do universo não verbal sempre exerceu grande fascínio sobre os seres humanos, pois existe um certo mistério nas habilidades necessárias para a sua interpretação consciente.

Além disso, as pessoas imaginam que interpretar o comportamento não verbal concede acesso à verdade e às emoções efetivamente experimentadas pelas demais pessoas, o que nem sempre ocorre (VRIJ et al., 2017).

Nesse solo fértil da discrepância entre os acadêmicos, muitos mitos foram surgindo em meio à ganância e aos apelos mercadológicos pela oferta de produtos que permitissem a elaboração de:

    • métodos;
    • protocolos ou sistemas que permitissem a análise expedita do comportamento (DENAULT, 2020; LEVINE; SEROTA; SHULMAN, 2010; VRIJ; GRANHAG; PORTER, 2010;).

A apropriação inadequada de conclusões dos estudos científicos e a sua utilização fora de contexto, são as principais causas a serem apontadas para a disseminação de diversos mitos em relação à interpretação da CNV. Entretanto, para não alongar demasiadamente esse tópico, pois existem muitos mitos, mencionaremos apenas um exemplo clássico, que se estabeleceu a partir de estudos científicos.

 

Explicação sobre o mito mais difundido em comunicação não-verbal – 93% da comunicação é não-verbal

Dois dos estudos de Mehrabian foram um desastre para a popularização da linguagem corporal. Trata-se da regra 7-38-55, segundo a qual 93% da comunicação seria não-verbal.

Esse é um dos mitos mais difundidos na Rede Mundial de Computadores e surgiu a partir de dois estudos (MEHRABIAN; FERRIS, 1967a ; MEHRABIAN; WEINER, 1967b).

Vejamos o primeiro estudo (mais robusto), que teve o objetivo de comparar a importância relativa do significado da palavra, do tom de voz e da expressão facial, cujos resultados contém a conclusão de Mehrabian sobre a prevalência da expressão facial para a interpretação da mensagem. Esse estudo conduziu-se pelo seguinte método:

As vozes de três mulheres foram gravadas dizendo a palavra “talvez” (maybe) com entonação que procurasse significar que a pessoa: (1) talvez goste; (2) não demonstra apreço ou aversão (neutralidade); e (3) talvez não goste. As palavras foram gravadas duas vezes, pelas três mulheres, perfazendo um total de 18 enunciações da palavra “talvez”, com as entonações acima descritas.

Essas gravações foram apresentadas a 17 ouvintes (todas também mulheres) que deveriam julgar, ao escutar cada palavra, se a comunicação era positiva, neutra ou negativa, dentro de uma escala apresentada no estudo. Então, fotografias de três modelos foram também tiradas com expressões faciais que pudessem significar que: (1) gostou de algo; (2) está neutra em relação a algo; (3) não gostou de algo.

As vozes e fotografias foram emparelhadas de determinada forma (que não nos interessa no momento) descrita no estudo original, de maneira que as avaliadoras podiam ver uma foto com expressão facial positiva e escutar um “talvez” negativo, ou neutro etc. Realizados os cálculos estatísticos referentes às respostas de cada sujeito do estudo, se chegou à regra 7-38-55 para os componentes verbal, vocal e facial, respectivamente (conclusão expressamente escrita à página 252, do Journal of Consulting Psychology, 1967, vol.31, n3).

Quando esse estudo foi publicado sem que suas grandes limitações fossem explicitadas, abriu-se caminho para um dos mitos mais conhecidos sobre a comunicação não-verbal.

93% da comunicação se deve ao componente não-verbal é um mito.

Mito esse, estabelecido sem qualquer explicação plausível sobre sua origem e repetido para milhares de pessoas que não têm, e possivelmente nunca terão, acesso aos estudos originais para verificarem a veracidade ou o exagero dessas afirmações.

 

Até o bom senso resolve

É necessário apenas um pouco de bom senso para perceber que, no mínimo, essa regra é muito exagerada. Além disso, existem diversas limitações para a aplicabilidade desses estudos na vida real. Limitações essas que são largamente ignoradas, principalmente se a regra for aplicada a um contexto diverso daquele em que foi construída.

Seguindo o raciocínio de que 93% da comunicação é não-verbal (inferência realizada a partir da apropriação indevida e equivocada dos resultados da pesquisa), seria possível defender o absurdo que um falante da Língua Portuguesa poderia se comunicar, sem problemas, com um aborígene polinésio, sem que um saiba o idioma do outro, o que obviamente não vai ocorrer.

Para finalizar nossa argumentação sobre os mitos acerca da aplicação do conhecimento científico ao campo prático da oratória e dos debates, vale a pena mencionar uma lista com alguns dos principais mitos conhecidos (DENAULT, 2020):

      • Os mentirosos não fazem contato visual;
      • As poses de poder (Super-homem ou Mulher-Maravilha) mudam a química do sangue;
      • Braços cruzados sempre significam resistência;
      • A direção para a qual se olha está correlacionada com a mentira;
      • É possível saber o que alguém está pensando, pela linguagem corporal.

Conhecer os mitos sobre a CNV é fundamental para todos aqueles que se valem da oratória para trabalhar. Nos contextos profissional e acadêmico é ainda mais importante devido ao pouco tempo disponível para se capacitar nesse assunto. A proliferação de material didático que contem e dissemina esses mitos é impressionante. Então é necessária atenção para não acabar utilizando estratégias persuasivas, baseadas em pseudociência, que não irão funcionar. Apesar disso, o estudo da linguagem corporal é uma ciência.

Paul Ekman – Expressões Faciais e Emoções

 

Palavras finais – o estudo da linguagem corporal é uma ciência

A observação e análise da comunicação não-verbal, como outros assuntos relacionados com o comportamento humano e que envolvem processos interpretativos, não há como garantir um rigor absoluto acerca da mesma interpretação para um mesmo movimento ou expressão facial.

Isso se deve ao fato de que o mesmo movimento pode ser originado por diferentes motivos, pois o comportamento humano obedece ao princípio da equifinalidade (um mesmo comportamento observável pode ser originado por causas diferentes). Por exemplo, alguém pode coçar o nariz:

1. porque está gripado;

2. porque tem rinite alérgica;

3. porque está em um ambiente cheio de ácaros;

4. porque está nervoso e aumentou a quantidade de um tipo de gesto conhecido como manipulador ou adaptador.

Linguagem Corporal - FrioEsse último item leva às pessoas a  interpretarem que alguém pode estar mentindo, o que nem sempre será verdade. O mesmo raciocínio se aplica em relação aos braços cruzados que alguns interpretam como “postura fechada”. Se a pessoa não souber se está fazendo frio no ambiente pode tirar conclusões erradas (muita gente interpreta a linguagem corporal a partir de fotos)….

Outro “sinal” muito conhecido no senso comum e que os livros de auto-ajuda classificam como incerteza é o “levantar do ombro”. Pesquisando nos mais recentes periódicos norte-americanos (Journal of Nonverbal Behavior, por exemplo), não encontrei um único estudo que se propusesse a verificar se esse indicador era confiável indicador de incerteza.

Encontrei somente alguns poucos estudos que partiam da pressuposição que isso indica incerteza e, então, tentaram verificar se as pessoas assim o reconheciam….

Esse reconhecimento positivo por parte das pessoas se explica pela popularidade dos livros que mostram como “pegar um mentiroso” e que elencam, entre os sinais clássicos da mentira na linguagem corporal, o levantar do ombro.

O que esses estudos conseguem mostrar é que existe uma interpretação social do gesto, que é transmitida de boca em boca. Afinal, “todo mundo sabe que levantar o ombro é sinal de incerteza….” O levantar do ombro passa a funcionar como emblema.

Para saber mais sobre esse assunto, veja o artigo “Já leram os mesmos livros que você “.

Interpretar a linguagem corporal não é assim tão fácil. Necessita-se de tempo, paciência e vontade para aprender uma metodologia segura para as suas interpretações.

Entretanto, a ciência já dedicou e tem dedicado tempo para o estudo desse tão intrigante campo da comunicação. Você pode ficar seguro de que existe conhecimento sólido para ser divulgado e aprendido. É o que fazemos aqui no IBRALC.

Um abraço e siga nos acompanhando.

Sergio Senna

Publicação inicial em 12 de outubro de 2012. Atualizado em 15 de fevereiro de 2023.

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Referências

BARRETT, Lisa Feldman; WESTLIN, Christiana. Navigating the science of emotion. In: Emotion measurement. Woodhead Publishing, p. 39-84, 2021.

ROODENBURG, Herman; BREMMER, Jan (Ed.). A Cultural History of Gesture. Cornell University Press, 1992.

CRIVELLI, C.; RUSSELL, J. A.; JARILLO, S.; FERNANDEZ-DOLS, J. M. The fear gasping face as a threat display in a Melanesian society. Proceedings of the National Academy of Sciences, v. 113, n. 44, p. 12403-12407, 2016.

DENAULT, Vincent; PLUSQUELLEC, P.; JUPE, L. M.; ST-YVES, M., DUNBAR, N. E., HARTWIG, M. The analysis of nonverbal communication: the dangers of pseudoscience in security and justice contexts. Anuario de Psicología Jurídica, 2020.

ELFENBEIN, H.; BEAUPRÉ, M.; LEVEQUE, M.; HESS, U. Toward a dialect theory: Cultural differences in expressing and recognizing facial expressions. Emotion, 7, 131-146, 2007.

KNAPP, Mark L. An Historical Overview of Nonverbal Research. 2006.

KRET, Mariska E.; STRAFFON, L. Reply to Crivelli et al.: The different faces of fear and threat. Evolutionary and cultural insights. Journal of human evolution, v. 125, p. 193-197, 2018.

LEVINE, Timothy R.; SEROTA, Kim B.; SHULMAN, Hillary C. The impact of Lie to Me on viewers’ actual ability to detect deception. Communication research, v. 37, n. 6, p. 847-856, 2010.

MATSUMOTO, David; WILLINGHAM, B. The origin of universal human emotions. San Francisco: San Francisco State University, 2009.

MATSUMOTO, David Ed; HWANG, Hyisung C.; FRANK, Mark G. APA handbook of nonverbal communication. American Psychological Association, 2016.

MATSUMOTO, David; HWANG, Hyisung C. The cultural bases of nonverbal communication. In: APA Handbook of Nonverbal Communication. American Psychological Association, p. 77-101, 2016.

MEHRABIAN, Albert; FERRIS, Susan R. Inference of attitudes from nonverbal communication in two channels. Journal of Consulting Psychology, v. 31, n. 3, p. 248, 1967a.

MEHRABIAN, Albert; WIENER, Morton. Decoding of inconsistent communications. Journal of Personality and Social Psychology, v. 6, n. 1, p. 109, 1967b.

SEGERSTRÅLE, Ullica; MOLNÁR, Peter. Nonverbal communication: where nature meets culture. Routledge, 2018.

VRIJ, Aldert; GRANHAG, Pär Anders; PORTER, Stephen. Pitfalls and opportunities in nonverbal and verbal lie detection. Psychological Science in The Public Interest, v. 11, n. 3, p. 89-121, 2010.

VRIJ, Aldert., MEISSENER, C. A., FISHER, R. P., KASSIN, S. M., MORGAN III, C. A., & KLEINMAN, S. M. Psychological perspectives on interrogation. Perspectives on Psychological Science, v. 12, n. 6, p. 927-955, 2017.

2 comentários em “O estudo da linguagem corporal é uma ciência?”

  1. Sim, a meu ver o estudo da linguagem corporal é uma ciência, justamente pelo o que o senhor ressaltou: por ter e por expor bases sólidas científicas sobre o tema.
    Com a evolução dos meios de comunicação e o surgimento da internet, ficou difícil para uma pessoa ficar segura da veracidade do que ela está aprendendo na rede, justamente pela quantidade de pessoas que passam a difundir um determinado tema. Mas isso fica mais pro artigo da exploração da linguagem corporal.
    O problema dos conteúdos propostos em livros de auto-ajuda e, sites com dicas de interpretação sobre comunicação corporal, é que eles fazem parecer simples o aprendizado nessa área, por exemplo: todos levantam o ombro, porque não tem certeza, mexeu a cabeça por que não é verdade o que ela está falando.
    Não levam em consideração as infinitas variantes possíveis geradoras do tal movimento, consideram quase como uma “ciência exata”. O que leva a um abismo de erros de interpretação.
    Onde eu gosto de treinar tudo que aprendo, aqui no IBRALC, é um ambiente em que eu conheço quase como a minha palma da mão, onde eu sei que o cruzar os braços pode ser receio do ambiente hospitalar ou, provavelmente, o ar condicionado ligado no frio de 18C°.
    É preciso, por parte dos interessados nesse tema, a compreensão de que não existe uma única resposta para um sinal corporal, pode haver x motivos pra isso, e, principalmente, que não é fácil como é difundido na rede.
    Pretendo, ao longo dos anos, me aprofundar e aprender muito mais sobre o assunto, porque agora eu sei que existe um lugar que fala de ciência e não de opiniões.
    PS: ontem mesmo, enquanto eu conversava com uma pessoa, na hora em que eu explicava o funcionamento de um programa hospitalar, eu levantei o ombro, mas porque a camisa estava enrolada e incomoda na parte de trás do braço. Rapidamente imaginei uma pessoa “mestre” em PNL me acusando de falar mentiras. rs.

    Obrigado e abraços!

    Rogério B.

    Responder
    • Obrigado Rogério, por mais essa sua colaboração.

      Os nossos leitores e também os alunos de nossos cursos podem ter sempre a certeza que no IBRALC não “douramos a pílula”. Ensinamos aquilo que tem comprovação científica, explicando as possibilidades e também as limitações de todas as técnicas.

      Esse é um compromisso que temos para que as pessoas não se decepcionem e possam dar passos seguros como analistas do comportamento não verbal.

      um abraço
      Sergio Senna

      Responder

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